Na Escola Secundária do Forte da Casa iniciou-se um peddy paper com o título “Por mares nunca dantes navegados – descobrindo a ESFC”, tendo por base o conhecimento d’ Os Lusíadas, obra estudada pelos alunos do 12º e do 9º ano.
No dia 20 de Maio, das 14h30 às 16h30, alunos da nossa escola (das turmas 12º A e 12ºC) e da escola EB 2,3 de Forte da Casa (19 alunos), acompanhados pelas docentes Ana Paula Santos, Fátima Simão (ESFC) e Fernanda Gomes (EB 2,3 FC) participaram nesta actividade, com o objectivo de promover o contacto e convívio entre alunos e docentes dos dois ciclos de ensino destas duas escolas.
02 junho, 2010
Terapêuticas não convencionais
Queremos regulamentação!
As terapêuticas não convencionais têm sido alvo de muitas críticas na nossa sociedade. Actualmente, tem-se verificado uma maior divulgação deste tema e há mais informação disponível, pelo que há também um aumento da procura. No entanto, ainda existe muito preconceito e receio em relação a estas terapêuticas. E tal deve-se ao facto de estas medicinas recorrerem a métodos invulgares e pouco falados.
Segundo a Lei número 43/2003 de 22 de Agosto, capítulo I artigo 2º: “Para efeitos de aplicação da presente lei são reconhecidas como terapêuticas não convencionais as praticadas pela acupunctura, homeopatia, osteopatia, naturopatia, fitoterapia e quiropráxia.”. Assim esta lei só abrange algumas das medicinas complementares, excluindo grande parte delas. As medicinas excluídas ficam assim na incógnita, sendo desconhecido o seu papel na sociedade.
Os profissionais de saúde destas medicinas queixam-se da falta de regulamentação, pois na ausência desta existem “especialistas” que tiram cursos de fim-de-semana e há muitos que não utilizam os métodos de higiene mais adequados, pondo em risco a saúde do paciente e do próprio médico.
Concluindo, gostaríamos de alertar para esta situação uma vez que estas medicinas podem realmente melhorar a saúde de muitos de nós, desde que sejam feitas por um verdadeiro profissional de saúde e com as devidas condições.
As terapêuticas não convencionais têm sido alvo de muitas críticas na nossa sociedade. Actualmente, tem-se verificado uma maior divulgação deste tema e há mais informação disponível, pelo que há também um aumento da procura. No entanto, ainda existe muito preconceito e receio em relação a estas terapêuticas. E tal deve-se ao facto de estas medicinas recorrerem a métodos invulgares e pouco falados.Segundo a Lei número 43/2003 de 22 de Agosto, capítulo I artigo 2º: “Para efeitos de aplicação da presente lei são reconhecidas como terapêuticas não convencionais as praticadas pela acupunctura, homeopatia, osteopatia, naturopatia, fitoterapia e quiropráxia.”. Assim esta lei só abrange algumas das medicinas complementares, excluindo grande parte delas. As medicinas excluídas ficam assim na incógnita, sendo desconhecido o seu papel na sociedade.
Os profissionais de saúde destas medicinas queixam-se da falta de regulamentação, pois na ausência desta existem “especialistas” que tiram cursos de fim-de-semana e há muitos que não utilizam os métodos de higiene mais adequados, pondo em risco a saúde do paciente e do próprio médico.
Concluindo, gostaríamos de alertar para esta situação uma vez que estas medicinas podem realmente melhorar a saúde de muitos de nós, desde que sejam feitas por um verdadeiro profissional de saúde e com as devidas condições.
Alunos de Área de Projecto da turma do 12ºCct
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Área de Projecto
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