Quero dizer que o filme me surpreendeu. Entrei na sala, pensando que ia ver um filme de acção, uma história militar e alguns efeitos vulgares, devido a” trailers” enganadores que me levaram a conceber baixas expectativas. Porém, no final, quando saí do cinema, compreendi que tinha acabado de ver um grande filme com uma bela história. Podia dividir este comentário em pontos negativos e positivos. Mas não o vou fazer porque pontos negativos não são fáceis de encontrar.Já li críticas relativamente à fraca notoriedade dos actores. Mas quem se importa com isso? São pouco conhecidos, passam a ser conhecidos Só sei que Sam Worthington (Jake Sully, no filme) é extremamente parecido com o actor Jamie Bamber. Porém, não apreciei o seu sotaque australiano ou inglês. Na minha opinião, o actor deveria trabalhá- lo melhor. Referi acima que o achava parecido com Jamie Bamber, sendo que este poderia ter sido uma melhor escolha para o papel.
De resto, achei que todos os actores estiveram fantásticos nos seus papéis, especialmente a actriz Zoe Saldana, no papel de Neytri. Não achei nada fácil desempenhar aquele papel, uma rapariga guerreira, não habituada aos humanos e com uma maneira de falar, andar e comportar – se que se concretizou numa representação memorável.Todo o enredo deixou-me completamente nas nuvens! Desde as cenas nos laboratórios, em que Jake, entre os humanos, tinha que viver com a dor da perda do irmão e o facto de não ser tão bom e competente como ele, até ao trauma de ter perdido a capacidade motora nas pernas. Ele queria um novo começo e por isso inscreveu-se para ir para Pandora, o planeta dos Na'Vi.
Fiquei completamente apaixonada por eles! Há algum tempo que eu não me conseguia envolver tanto com um filme ou com alguma personagem. E neste filme eu sofri com o Jake e com o povo Avatar.
Quando saí do cinema, disseram-me algo de que eu nem me tinha apercebido. Os efeitos estão fantásticos, e não só são de uma qualidade soberba como são realistas e credíveis. Eu esquecia-me que estava a ver criaturas criadas por computador. Para mim, os Avatars eram tão reais como as outras personagens e Pandora tornou-se a minha realidade durante aquelas 2 horas.Claro que tudo isto foi melhorado com o efeito 3D.Apesar de não ter sido usado com exagero (refiro-me aos efeitos de coisas a voar na nossa direcção), eu passei o filme inteiro à espera de um momento desses, e finalmente chegou, quando Neytri disparou a seta para matar o Coronel.Não houve pontas soltas, não houve plotholes, o filme teve um óptimo andamento , apesar de ser grande (em termos de tempo, o filme tem 2:30h aproximadamente). O tempo passou a voar e a história não era complicada, muito pelo contrário. Cheguei a pensar que era demasiado básica e talvez um pouco previsível, mas mudei de opinião, porque caso contrário, o filme seria monótono e extenso. E por muito bons que os efeitos fossem, ninguém iria aguentá - lo até ao fim.Para mim, uma das melhores cenas do filme foi quando Jake escolheu o seu Ikran e todo o processo de aprender a vida dos Avatares. E mais tarde, quando ele atacou o grande Ikran que todos temiam, depois, reapareceu perante o seu povo como o grande salvador, fazendo assim o twist no final do filme.Eu senti-me verdadeiramente ingénua e impotente, ao descobrir aquele mundo, toda aquela paz e a ligação entre os Avatares e a natureza. Uma das frases mais fortes foi quando disseram que os humanos já tinham destruído a sua “mãe” (entenda-se mãe - natureza) e agora vieram para destruir as restantes. Saí do filme, a amar as pessoas azuis e a desprezar os humanos em geral, haha!Não há muito mais a dizer, apesar de não ter falado nem de metade do que eu queria sobre o filme. Literalmente fiquei sem palavras e mal posso esperar por vê-lo de novo.
Tania Duarte
De resto, achei que todos os actores estiveram fantásticos nos seus papéis, especialmente a actriz Zoe Saldana, no papel de Neytri. Não achei nada fácil desempenhar aquele papel, uma rapariga guerreira, não habituada aos humanos e com uma maneira de falar, andar e comportar – se que se concretizou numa representação memorável.Todo o enredo deixou-me completamente nas nuvens! Desde as cenas nos laboratórios, em que Jake, entre os humanos, tinha que viver com a dor da perda do irmão e o facto de não ser tão bom e competente como ele, até ao trauma de ter perdido a capacidade motora nas pernas. Ele queria um novo começo e por isso inscreveu-se para ir para Pandora, o planeta dos Na'Vi.
Fiquei completamente apaixonada por eles! Há algum tempo que eu não me conseguia envolver tanto com um filme ou com alguma personagem. E neste filme eu sofri com o Jake e com o povo Avatar.
Quando saí do cinema, disseram-me algo de que eu nem me tinha apercebido. Os efeitos estão fantásticos, e não só são de uma qualidade soberba como são realistas e credíveis. Eu esquecia-me que estava a ver criaturas criadas por computador. Para mim, os Avatars eram tão reais como as outras personagens e Pandora tornou-se a minha realidade durante aquelas 2 horas.Claro que tudo isto foi melhorado com o efeito 3D.Apesar de não ter sido usado com exagero (refiro-me aos efeitos de coisas a voar na nossa direcção), eu passei o filme inteiro à espera de um momento desses, e finalmente chegou, quando Neytri disparou a seta para matar o Coronel.Não houve pontas soltas, não houve plotholes, o filme teve um óptimo andamento , apesar de ser grande (em termos de tempo, o filme tem 2:30h aproximadamente). O tempo passou a voar e a história não era complicada, muito pelo contrário. Cheguei a pensar que era demasiado básica e talvez um pouco previsível, mas mudei de opinião, porque caso contrário, o filme seria monótono e extenso. E por muito bons que os efeitos fossem, ninguém iria aguentá - lo até ao fim.Para mim, uma das melhores cenas do filme foi quando Jake escolheu o seu Ikran e todo o processo de aprender a vida dos Avatares. E mais tarde, quando ele atacou o grande Ikran que todos temiam, depois, reapareceu perante o seu povo como o grande salvador, fazendo assim o twist no final do filme.Eu senti-me verdadeiramente ingénua e impotente, ao descobrir aquele mundo, toda aquela paz e a ligação entre os Avatares e a natureza. Uma das frases mais fortes foi quando disseram que os humanos já tinham destruído a sua “mãe” (entenda-se mãe - natureza) e agora vieram para destruir as restantes. Saí do filme, a amar as pessoas azuis e a desprezar os humanos em geral, haha!Não há muito mais a dizer, apesar de não ter falado nem de metade do que eu queria sobre o filme. Literalmente fiquei sem palavras e mal posso esperar por vê-lo de novo.
Tania Duarte
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