
No dia 12 de Outubro, a jornalista Carolina Reis do “Expresso On-line” esteve connosco, alunos do jornal On-line “Preto e Branco”.
Durante mais de uma hora, com esta jovem, que durante o secundário passou pela nossa escola, tivemos oportunidade de conhecer um pouco melhor o mundo jornalístico.
Carolina Reis está neste ramo há cinco anos. Soube que queria exercer esta profissão desde que escreveu um artigo no tempo da escola primária. Começou por tirar uma licenciatura de quatro anos em Comunicação Social e trabalhou em seguida no “Público” , na área da Política. Atualmente encontra-se no “Expresso”, na secção de multimédia, onde trabalha com texto e vídeo.
Segundo as suas palavras, “Para se ser jornalista, alguns dos fatores a ter em conta é a cultura geral, a concentração e a disciplina”. 90% corresponde a trabalho, esforço e empenho, 10% sorte e talento. A partir daqui a sua tarefa não é mais do que “traduzir” a realidade, com objetividade e imparcialidade, escutando sempre as diversas versões ou as partes envolvidas na “história”.
Porém, se o jornalista considerar que algum trabalho vai contra a sua ética, poderá recusá-lo.
Carolina lembra ainda que “quando uma fonte nos diz que algo é “off the record”, as informações não podem ser reveladas e são estritamente confidenciais.
Concretamente em relação ao semanário “Expresso”, onde trabalha, referiu o ambiente manifestamente aberto, de alguma descontração, não obstante os horários rígidos a que as edições e gráficas estão sujeitos, sob pena de coima pelos atrasos.
Atualmente, a versão em papel está a perder leitores, sendo que, neste momento, existem mais leitores em versão “on-line”.
Neste primeira sessão, à conversa com a jornalista Carolina Reis, concluímos que ser jornalista é uma atividade muito gratificante, mas, simultaneamente, exigente sob o ponto de vista do trabalho e da dedicação.
Durante mais de uma hora, com esta jovem, que durante o secundário passou pela nossa escola, tivemos oportunidade de conhecer um pouco melhor o mundo jornalístico.
Carolina Reis está neste ramo há cinco anos. Soube que queria exercer esta profissão desde que escreveu um artigo no tempo da escola primária. Começou por tirar uma licenciatura de quatro anos em Comunicação Social e trabalhou em seguida no “Público” , na área da Política. Atualmente encontra-se no “Expresso”, na secção de multimédia, onde trabalha com texto e vídeo.
Segundo as suas palavras, “Para se ser jornalista, alguns dos fatores a ter em conta é a cultura geral, a concentração e a disciplina”. 90% corresponde a trabalho, esforço e empenho, 10% sorte e talento. A partir daqui a sua tarefa não é mais do que “traduzir” a realidade, com objetividade e imparcialidade, escutando sempre as diversas versões ou as partes envolvidas na “história”.
Porém, se o jornalista considerar que algum trabalho vai contra a sua ética, poderá recusá-lo.
Carolina lembra ainda que “quando uma fonte nos diz que algo é “off the record”, as informações não podem ser reveladas e são estritamente confidenciais.
Concretamente em relação ao semanário “Expresso”, onde trabalha, referiu o ambiente manifestamente aberto, de alguma descontração, não obstante os horários rígidos a que as edições e gráficas estão sujeitos, sob pena de coima pelos atrasos.
Atualmente, a versão em papel está a perder leitores, sendo que, neste momento, existem mais leitores em versão “on-line”.
Neste primeira sessão, à conversa com a jornalista Carolina Reis, concluímos que ser jornalista é uma atividade muito gratificante, mas, simultaneamente, exigente sob o ponto de vista do trabalho e da dedicação.
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