Assim se aprende,aqui no jornal e também na vida, "de etapa em etapa, de degrau em degrau",conforme escrevíamos no editorial e, assim aconteceu.
A Escola Seundária do Forte da Casa foi a única escola de todo o país a enviar quatro editorias ao projecto nescolas.
Obrigada aos meus alunos do 12ºGlh e Hlh que as elaboraram.
Sabíamos que podíamos ganhar mas só com uma.
Com grande alegria e orgulho,recebi um email da nescolas, durante o fim de semana, comunicando-me que a nossa Escola foi uma das sessenta seleccionadas, pelo terceiro ano consecutivo.Ganhámos todos! Mas Parabéns à Vanessa Vaz e à Mariana Olah cuja editoria de política, intitulada "O valor do trabalho feminino na política", grupo "Bora lá Europa",(a consultar no link nescolas), nos proporcionou a segunda etapa neste desafio.
Mãos à obra para alcançarmos os outros que se avizinham e que, como sabemos, são sempre mais difíceis!
Clara Sequeira
16 janeiro, 2011
Fomos notícia no DN de sábado,dia 15 de Janeiro

As turmas do 10ºJlh e do 10ºMultimedia, ( conforme anunciado no nosso editorial ), no dia 14 de Janeiro, participaram no workshop Media Lab, iniciativa do jornal Diário de Notícias a que o Preto no Branco aderiu de imediato, convidando e inscrevendo a tempo e horas, várias turmas pois as inscrições rapidamente esgotaram. Cada par de alunos produziu uma primeira página que poderão visualizar se consultarem o link media lab e procurarem pelo dia 14 de Janeiro/tarde.Todos os alunos participantes estão de parabéns. Como professora coordenadora do projecto do jornal, felicito o DN por mais esta iniciativa e desejo que as próximas turmas que inscrevemos, acompanhadas pelas professoras Isabel Ramos e Ana Paula Santos se entusiasmem tanto como todos nós. Agradeço a colaboração das minhas colegas Ana Santos e Rita Costa que me ajudaram nesta tarefa. Junto anexo a notícia que o DN publicou sábado, dia 15 de Janeiro.
Clara Sequeira
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Jornalismo/workshop
12 janeiro, 2011
Mcfly tocam para audiência esgotada em Lisboa.
Eram 10 da manhã do dia 7 de Dezembro e à porta da discoteca Gossip, em Lisboa, já estavam reunidas as fãs da banda britânica Mcfly. Os Mcfly iriam dar um concerto na discoteca, nessa noite, logo após uma sessão de autógrafos.A banda viria patrocinar o seu mais recente cd “Above the Noise”, que pode ser encontrado em qualquer loja Fnac Portuguesa e ainda o seu filme independente “Nowhere Left to Run”.
Patrocinado pelo Myspace e pela loja Fnac, este concerto foi grátis e exclusivo para os utilizadores desta rede social, tudo o que as fãs tinham que fazer era levar o bilhete impresso e os utilizadores do site oficial
da banda, teriam privilégio de entrada, já que a discoteca apenas permitia a entrada a 630 pessoas. Contudo, este número foi excedido e estavam perto de 700 pessoas a assistir ao concerto.Depois de esperarem horas sentadas no chão, de aguentarem chuva e vento, finalmente começaram a entrar para a sessão de autógrafos por volta das 19h. Rapidamente se começaram a ouvir gritos de felicidade …
E
pouco a pouco, a sala foi enchendo, sem muita confusão. O concerto teve início às 20h30 e terminou aproximadamente 1 hora e 15 minutos depois.Na lista de faixas apresentadas ao público, tocaram êxitos antigos, desde o seu primeiro single, “5 Coulours in Her Hair” até ao mais recente “Shine a Light”. O público ainda vibrou com “Falling in Love” ou “Nowhere Left to Run” e ainda acompanhou a Banda numa canção de Natal.
Obviamente que os quatro rapazes ficaram impressionados com a reacção do público português: já que ao longo de todo o espectáculo trocaram olhares e sorrisos entre si, e por uma vez ou outra, o vocalista, Danny Jones ainda soltou uns “Thank you” e “We Love you”, já Dougie, o baixista, gritou em alto e bom som “We missed you, so much!” e ainda tentaram
dizer algumas palavras em português como “Feliz Natal” e até “Bom espectáculo”.Danny Jones, Tom Fletcher, Dougie Poynter e Harry Judd deram um concerto que as fãs portuguesas da banda não irão esquecer tão cedo e partiram com a promessa de voltar já no ano de 2011, na sua tournée mundial.
Tânia Duarte
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Reportagem/Música
O 12º PGA visitou a Ostrichland

OSTRICHLAND
Contactei a empresa Ostrichland que se dedica principalmente à criação de avestruzes, para realizar um trabalho no âmbito da disciplina de Conservação da Natureza.
Esta empresa localiza-se em St.º Isidro de Pegões, no concelho do Montijo, numa área de aproximadamente 15 hectares. É uma empresa familiar que foi co-financiada pela União Europeia.
No dia 6 de Novembro, eu e a professora de CSN, fomos recebidas pelo Eng. João Direitinho e seu pai e sócio que mostraram-nos a propriedade, os animais e o funcionamento da mesma.
Existem 3 variedades de avestruzes, mas a Ostrichland comercializa a variedade “Blue-Neck”.
Durante a visita de estudo foi-nos mostrado avestruzes com alguns dias de idade e outras mais velhas. Foi curioso verificar que, apenas com 3 dias, as avestruzes podem ser maiores que uma galinha. Têm uma penugem áspera no dorso mas o pescoço e o bico redondos e macios. A penugem é cor de palha com manchas negras que lhe conferem um meio de defesa na vegetação.
Os adultos machos são pretos e as fêmeas cinzentas acastanhadas. Sendo um animal que descende dos dinossauros, apresentam patas com dois dedos. O dedo da frente é mais comprido e possuí uma unha bastante desenvolvida para se defender. A pele das patas é semelhante à de um réptil. Na época de reprodução o macho fica mais agressivo e apresenta as canelas e o bico vermelho rosado.
Durante certas alturas do ano, os proprietários deixam os ovos serem incubados pelos progenitores - as avestruzes fazem um buraco na areia para colocar os ovos. A fêmea choca de dia e o macho à noite. Contudo, a maioria das vezes, os ovos são incubados artificialmente por meio de umas máquinas que volteiam os ovos para que o pinto se desenvolva). As incubad
oras da empresa têm que se encontrar a uma temperatura de 35,5ºC a 37ºC e com uma percentagem de humidade apenas de 20%. É necessário um ambiente seco para que a casca esteja em condições propícias para o pinto parti-la com a pata.
A Ostrichland, em conjunto com o LNIV (Laboratório Nacional de Investigação Veterinária), criaram uma vacina que combate as principais bactérias que matam os jovens pintos.
Os ovos inférteis são esvaziados e decorados com pinturas de vários temas ou usados como jarras para plantas.
Na propriedade são colocadas, normalmente, três fêmeas para um macho num recinto individual com 0,2 hectares. São bastante amplos (rectangulares e nunca quadrados) para que as aves possam correr (uma avestruz pode chegar até ao 60 Km/h).
Numa das vedações encontra-se também aves da mesma família (ordem dos Ratites) denominadas Emas. No entanto, são mais pequenas e com plumagem cinzenta. Os machos possuem mais penugem na cabeça e as fêmeas um pescoço mais azul.
Os Gamos andam pela propriedade livremente.
É frequente também a criação de porcos do Vietname. São animais de porte pequeno e de fácil treino e, por serem animais limpos, são vendidos como animais de estimação, além de alimento.
A observação de nandus não nos foi possível, porque neste momento a empresa não os comercializa já que são animais mais agressivos na época de reprodução. E existe ainda pouca procura no mercado.
A quinta apresenta alguns cães de guarda da raça Pastor de Beauce e Border Collie.
Todos os animais podem ser comercializados, e no caso das avestruzes é feito um aproveitamento total:
· Pestanas – pincéis
· Ossos – bengalas
· Bicos – botões
· Penas e plumas – decoração e vestuário
· Carne e fígado – alimentação
Esta empresa constituí um bom exemplo de desenvolvimento sustentável no nosso sector pecuário, porque aposta na valorização da qualidade em detrimento do preço. Infelizmente, esta empresa tem tido muitos problemas devido a caçadores furtivos sem escrúpulos que cortam a vedação e entram na propriedade para matar gamos e algumas avestruzes. Estes caçadores chegam mesmo a disparar contra os proprietários, pondo em risco a vida dos mesmos.
Para mais informações visitem o site: http://www.ostrichland.pt/
Aluna: Sara Alexandra Silva
12º PGA
Contactei a empresa Ostrichland que se dedica principalmente à criação de avestruzes, para realizar um trabalho no âmbito da disciplina de Conservação da Natureza.
Esta empresa localiza-se em St.º Isidro de Pegões, no concelho do Montijo, numa área de aproximadamente 15 hectares. É uma empresa familiar que foi co-financiada pela União Europeia.

No dia 6 de Novembro, eu e a professora de CSN, fomos recebidas pelo Eng. João Direitinho e seu pai e sócio que mostraram-nos a propriedade, os animais e o funcionamento da mesma.
Existem 3 variedades de avestruzes, mas a Ostrichland comercializa a variedade “Blue-Neck”.
Durante a visita de estudo foi-nos mostrado avestruzes com alguns dias de idade e outras mais velhas. Foi curioso verificar que, apenas com 3 dias, as avestruzes podem ser maiores que uma galinha. Têm uma penugem áspera no dorso mas o pescoço e o bico redondos e macios. A penugem é cor de palha com manchas negras que lhe conferem um meio de defesa na vegetação.
Os adultos machos são pretos e as fêmeas cinzentas acastanhadas. Sendo um animal que descende dos dinossauros, apresentam patas com dois dedos. O dedo da frente é mais comprido e possuí uma unha bastante desenvolvida para se defender. A pele das patas é semelhante à de um réptil. Na época de reprodução o macho fica mais agressivo e apresenta as canelas e o bico vermelho rosado.
Durante certas alturas do ano, os proprietários deixam os ovos serem incubados pelos progenitores - as avestruzes fazem um buraco na areia para colocar os ovos. A fêmea choca de dia e o macho à noite. Contudo, a maioria das vezes, os ovos são incubados artificialmente por meio de umas máquinas que volteiam os ovos para que o pinto se desenvolva). As incubad
oras da empresa têm que se encontrar a uma temperatura de 35,5ºC a 37ºC e com uma percentagem de humidade apenas de 20%. É necessário um ambiente seco para que a casca esteja em condições propícias para o pinto parti-la com a pata.A Ostrichland, em conjunto com o LNIV (Laboratório Nacional de Investigação Veterinária), criaram uma vacina que combate as principais bactérias que matam os jovens pintos.
Os ovos inférteis são esvaziados e decorados com pinturas de vários temas ou usados como jarras para plantas.
Na propriedade são colocadas, normalmente, três fêmeas para um macho num recinto individual com 0,2 hectares. São bastante amplos (rectangulares e nunca quadrados) para que as aves possam correr (uma avestruz pode chegar até ao 60 Km/h).
Numa das vedações encontra-se também aves da mesma família (ordem dos Ratites) denominadas Emas. No entanto, são mais pequenas e com plumagem cinzenta. Os machos possuem mais penugem na cabeça e as fêmeas um pescoço mais azul.
Os Gamos andam pela propriedade livremente.

É frequente também a criação de porcos do Vietname. São animais de porte pequeno e de fácil treino e, por serem animais limpos, são vendidos como animais de estimação, além de alimento.
A observação de nandus não nos foi possível, porque neste momento a empresa não os comercializa já que são animais mais agressivos na época de reprodução. E existe ainda pouca procura no mercado.
A quinta apresenta alguns cães de guarda da raça Pastor de Beauce e Border Collie.
Todos os animais podem ser comercializados, e no caso das avestruzes é feito um aproveitamento total:
· Pestanas – pincéis
· Ossos – bengalas
· Bicos – botões
· Penas e plumas – decoração e vestuário
· Carne e fígado – alimentação
Esta empresa constituí um bom exemplo de desenvolvimento sustentável no nosso sector pecuário, porque aposta na valorização da qualidade em detrimento do preço. Infelizmente, esta empresa tem tido muitos problemas devido a caçadores furtivos sem escrúpulos que cortam a vedação e entram na propriedade para matar gamos e algumas avestruzes. Estes caçadores chegam mesmo a disparar contra os proprietários, pondo em risco a vida dos mesmos.
Para mais informações visitem o site: http://www.ostrichland.pt/
Aluna: Sara Alexandra Silva
12º PGA
Etiquetas:
Desenvolvimento Sustentável,
Geografia
Um Presente de Natal
Em nome de toda a equipa do jornal, um muito obrigada à Associação de Pais pelo presente de Natal que nos ofereceu: uma máquina fotográfica digital que tanta falta nos fazia.
Reconhecidos pela utilidade do nosso trabalho,ainda mais empenhados nele continuaremos neste ano de 2011.
A professora coordenadora do projecto,
Clara Sequeira
Reconhecidos pela utilidade do nosso trabalho,ainda mais empenhados nele continuaremos neste ano de 2011.
A professora coordenadora do projecto,
Clara Sequeira
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Coordenação do jornal
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